Os deputados goianos aprovaram, nesta segunda-feira (28), o projeto de reforma administrativa do Poder Executivo de Goiás. Foram 31 votos favoráveis. Talles Barreto (PSDB) e Helio de Sousa (PSDB), que fazem oposição ao governo de Ronaldo Caiado (DEM), foram contrários.
O intuito da reforma é reorganizar órgãos e reduzir funções comissionadas. A previsão é que os gastos mensais aumentem em mais de R$ 323 mil. Contudo, o governo estadual defende que a extinção de cargos comissionados pode amenizar esse impacto.
Serão 12 mudanças nas estruturas das secretarias, com o desmembramentos de pastas ou criação de novos órgãos. Entre as novidades estão as Secretarias de Administração e de Economia, que vão fazer parte do núcleo administrativo e fiscal do governo.
Educação, Esporte e Cultura serão desmembradas da atual Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte de Goiás. A Agência Goiana de Transportes e Obras, Agetop, muda de nome e agora será Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes. A atual Secretaria da Fazenda (Sefaz) passa a ser Secretaria Estadual de Economia.
“Não tem consistência nenhuma essa reforma. Não economiza nada. Não havia necessidade de criar novas secretarias. O mais importante pra Cultura é que paguem o dinheiro deles que está em Lei. O Esporte quer que mantenha os progamas deles”, disse o deputado Talles Barreto (PSDB), que faz oposição ao governo de Ronaldo Caiado (DEM).
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