O estado de Goiás tem 17 cidades em situação de alerta por causa de surtos de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, como dengue, chikungunya e zika, de acordo com o Ministério da Saúde. Segundo o órgão, os dados constam no Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) 2016, que traça um panorama das doenças em todo o país.
O ministério diz que, atualmente, o levantamento é feito de forma voluntária nos municípios. Em Goiás, além de Goiânia, que está entre nove capitais do país em alerta, também aparecem na mesma situação as cidades de Cavalcante, Caiapônia, Gameleira de Goiás, Monte Alegre de Goiás, Nova Glória, Novo Brasil, Planaltina, Paranaiguara, Pilar de Goiás, Porteirão, Rialma, Rianápolis, Rio Verde, Rubiataba, São Luiz do Norte e Santo Antônio da Barra.
O ministério diz que, atualmente, o levantamento é feito de forma voluntária nos municípios. Em Goiás, além de Goiânia, que está entre nove capitais do país em alerta, também aparecem na mesma situação as cidades de Cavalcante, Caiapônia, Gameleira de Goiás, Monte Alegre de Goiás, Nova Glória, Novo Brasil, Planaltina, Paranaiguara, Pilar de Goiás, Porteirão, Rialma, Rianápolis, Rio Verde, Rubiataba, São Luiz do Norte e Santo Antônio da Barra.
Dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES) apontam que, do início do ano até agora foram notificados 147.663 casos de dengue no estado, sendo que 69.425 foram confirmados. Os dados representam uma queda de 18,35% na comparação com 2015, quando o estado bateu o recorde, com 189.421 notificações e 95.700 confirmações.
Já sobre a zika, segundo a SES, foram confirmados 5.432 casos nos últimos 12 meses, contra 49 confirmações em 2015, quando a primeira notificação ocorreu no mês de dezembro daquele ano.
Do início do ano até agora, foram confirmados 22 casos de chikungunya em Goiás, sendo que 17 casos foram importados de outras cidades e 5 autóctones registrados em Goiânia. No ano passado, foi apenas um caso confirmado, que também foi importado.
A secretaria destacou, em nota, que “está mobilizado nas ações de combate ao Aedes, de uma forma mais intensa, desde novembro de 2015, quando da decretação de situação de emergência nacional”.
Segundo o órgão, “nesse período está acontecendo, nos 246 municípios do estado, a Operação ‘Goiás Contra o Aedes’, em parceria com o Corpo de Bombeiros. Com as atividades, foram realizadas 16 milhões de visitas domiciliares pelos agentes de endemias, comunitários de saúde e voluntários, que realizam inspeções nos domicílios e orientações aos moradores. No total, foram eliminados mais de 107.000 focos de Aedes nesses 12 meses de operação”.
A SES destacou, ainda, que até o momento já foram registradas 950 mil visitas somente em novembro, sem contar com as visitas de Goiânia que são computadas a parte em um sistema próprio do município.
Já sobre a zika, segundo a SES, foram confirmados 5.432 casos nos últimos 12 meses, contra 49 confirmações em 2015, quando a primeira notificação ocorreu no mês de dezembro daquele ano.
Do início do ano até agora, foram confirmados 22 casos de chikungunya em Goiás, sendo que 17 casos foram importados de outras cidades e 5 autóctones registrados em Goiânia. No ano passado, foi apenas um caso confirmado, que também foi importado.
A secretaria destacou, em nota, que “está mobilizado nas ações de combate ao Aedes, de uma forma mais intensa, desde novembro de 2015, quando da decretação de situação de emergência nacional”.
Segundo o órgão, “nesse período está acontecendo, nos 246 municípios do estado, a Operação ‘Goiás Contra o Aedes’, em parceria com o Corpo de Bombeiros. Com as atividades, foram realizadas 16 milhões de visitas domiciliares pelos agentes de endemias, comunitários de saúde e voluntários, que realizam inspeções nos domicílios e orientações aos moradores. No total, foram eliminados mais de 107.000 focos de Aedes nesses 12 meses de operação”.
A SES destacou, ainda, que até o momento já foram registradas 950 mil visitas somente em novembro, sem contar com as visitas de Goiânia que são computadas a parte em um sistema próprio do município.
Goiânia
Apesar de a capital aparecer no LIRAa entre as cidades em alerta, a Secretaria Municipal de Saúde diz que o dado do Ministério da Saúde está incorreto e que a situação é satisfatória.
Apesar de a capital aparecer no LIRAa entre as cidades em alerta, a Secretaria Municipal de Saúde diz que o dado do Ministério da Saúde está incorreto e que a situação é satisfatória.
"Não sabemos quais foram os critérios usados por eles, pois estamos com índices considerados satisfatórios e não em situação de alerta. Tentei contato hoje [sexta-feira -25] com o ministério para saber o que aconteceu, mas ainda não obtive retorno. Continuaremos tentando para saber os motivos dessa classificação no LIRAa como alerta", disse ao G1 a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim.
Segundo ela, apesar disso, as ações de combate ao mosquito continuam a ser realizadas. “Mesmo com níveis satisfatórios, seguimos a realizar trabalhos para acabar com os focos. As ações consistem em recolhimento de entulho e em visitas as residências. Nesta sexta-feira estivemos nos setores Pedro Ludovico, Serrinha e Bela Vista, onde tivemos o apoio de imobiliárias para entrar em imóveis fechados", ressaltou.
De acordo com dados da SMS, até o dia 23 deste mês, foram notificados 60.469 casos de dengue na capital, sendo que nove pessoas morreram por causa da doença. No ano passado, foram 79.095 notificações e 38 mortes.
Sobre a febre chikungunya, foram notificados 76 casos suspeitos neste ano, sendo que 12 foram confirmados e 24 seguem em investigação. Em 2015 foram 50 casos suspeitos, 44 descartados e seis tiveram resultado inconclusivo para a doença.
Já sobre a zika, a SMS diz que, desde a detecção dos primeiros casos da doença, em setembro de 2015 ate agora, foram registrados 6.148 casos prováveis em Goiânia, dos quais 4.487 foram confirmados. Destes, 371 dos pacientes eram gestantes que apresentavam os sintomas, sendo que 327 tiveram confirmação.
Sobre a febre chikungunya, foram notificados 76 casos suspeitos neste ano, sendo que 12 foram confirmados e 24 seguem em investigação. Em 2015 foram 50 casos suspeitos, 44 descartados e seis tiveram resultado inconclusivo para a doença.
Já sobre a zika, a SMS diz que, desde a detecção dos primeiros casos da doença, em setembro de 2015 ate agora, foram registrados 6.148 casos prováveis em Goiânia, dos quais 4.487 foram confirmados. Destes, 371 dos pacientes eram gestantes que apresentavam os sintomas, sendo que 327 tiveram confirmação.
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