O promotor de Justiça Rafael Simonetti disse em entrevista ao POPULAR que o diretor de obras rodoviárias da Agência Goiana de Transporte e Obras (Agetop), José Marcos de Freitas Musse, um dos presos na Operação Compadrio realizada hoje pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), seria um facilitador de irregularidades e que o foco das investigações, por enquanto, é a Agetop.
O MP-GO não descarta o envolvimento de mais pessoas nas irregularidades investigadas, cujos detalhes ainda não foram divulgados pelo órgão. “A investigação está acontecendo, e como está em andamento, é uma série de coisas. A gente depende de documentos”, comentou. Veja a seguir trechos da entrevista:
Qual a principal suspeita em relação ao diretor de obras, José Marcos de Freitas Musse?
A investigação está acontecendo e, como está em andamento, é uma série de coisas. A gente depende de documentos.
A investigação está acontecendo e, como está em andamento, é uma série de coisas. A gente depende de documentos.
Mas aqui na Agetop ele seria o ponto máximo, ou a investigação chegaria a mais pessoas?
É isso que a gente vai investigar.
É isso que a gente vai investigar.
Por enquanto, ele é o foco?
Por enquanto, o órgão é o foco.
Por enquanto, o órgão é o foco.
E por que só ele (o diretor) até agora?
Uma série de consequências de investigações que já vêm acontecendo.
Uma série de consequências de investigações que já vêm acontecendo.
Mas ele seria um tipo de cabeça nisso?
A gente não pode afirmar dessa forma. Não posso dizer isso.
A gente não pode afirmar dessa forma. Não posso dizer isso.
Mas ele seria um facilitador?
Depende pra quê.
Depende pra quê.
Para estes desvios.
Da irregularidade sim. Exatamente. Constataram-se algumas irregularidades.
Da irregularidade sim. Exatamente. Constataram-se algumas irregularidades.
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