quinta-feira, 20 de julho de 2017

27 candidatos a deputado federal mais competitivos em Goiás para a disputa de 2018




Um jornal ouviu 30 políticos e pediu que listassem os candidatos a deputado federal que avaliam como mais competitivos para a disputa de 2018. Lista pronta, com 27 nomes, alguns dos entrevistados ressalvaram que surpresas podem ocorrer — o Sudoeste pode eleger mais de um parlamentar, por exemplo. Todos enfatizaram que a lista é um “retrato” preciso dos favoritos. Ao menos cinco dos entrevistados disseram que Thiago Peixoto tende a ser vice do pré-candidato a governador pelo PSDB, José Eliton, e sugeriram que Lúcia Vânia é mais cotada para o Senado.
Alexandre Baldy (Podemos) — Conta com estrutura azeitada em várias cidades; Célio Silveira (PSDB), rei do Entorno do DF; Demóstenes Torres (PTB), uma incógnita (talvez mais forte para o Senado); Eurípedes Júnior (Pros), falta estrutura no interior, mas tem recursos financeiros; Fábio Sousa (PSDB), apontado como um postulante consistente; Flávia Morais (PDT), acredita-se que figurará na lista dos mais bem votados; Gilvan Máximo (PRB) tem a força da Igreja Universal; Giuseppe Vecci (PSDB), a estrutura que o apoia é extraordinária; Heuler Cruvinel (PSD), forte no Sudoeste, não tem o apoio do prefeito de Rio Verde; Iris Araújo (PMDB) é listada como uma das mais competitivas; Jayme Rincón (PSDB), todos o apontam como um dos possíveis campeões de voto; Jean Carlo (PHS) é tido como uma revelação na Assembleia Legislativa; João Campos (PRB) é arrolado como um dos favoritos; Jorge Kajuru (PRP) é mencionado como o possível campeão de votos; José Mário Schreiner (PSD) não foi eleito em 2014, mas remontou sua estrutura; José Nelto (PMDB) é incansável na montagem de sua estrutura eleitoral no interior; Jovair Arantes (PTB) é citado como um dos prováveis campeões de voto, porque ampliou sua base eleitoral; Lucas Vergílio (SD) opera uma grande estrutura financeira; Lúcia Vânia (PSB), se candidata, é forte; Magda Mofatto (PR) articulou uma estrutura poderosa no interior; Marcos Abrão (PPS), se Lúcia Vânia for candidata, perde força; se não, torna-se forte; Roberto Balestra (PP) deve disputar seu nono mandato; Rubens Otoni (PT) faz um trabalho de formiguinha em todo o interior; Sandes Júnior (PP) perdeu a última eleição, mas é sempre bem votado; Thiago Peixoto (PSD), político articulado, está rearticulando suas bases; Van­derlan Cardoso (PSB), sólido em Goiânia e Senador Canedo; Waldir Soares (PR) pode não repetir a votação extraordinária de 2014, mas tende a ser reeleito.
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