sábado, 17 de dezembro de 2016

Suspeito de matar a ex a facadas em posto é preso em Valparaíso de Goiás


A Polícia Civil prendeu, na sexta-feira (16), Adriano Arcanjo Fernando, de 39 anos, suspeito dematar a ex-mulher a facadas enquanto ela abastecia o  carro em um posto de combustíveis em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. De acordo com a delegada Ísis Leal, da Delegacia da Mulher, Eleneuza Alves, de 30 anos, foi morta por causa de ciúmes. O homem nega o crime.
Segundo ela, a vítima já havia registrado três boletins de ocorrência contra o ex-companheiro, que descumpriu uma medida protetiva. Ela afirma que Adriano havia descoberto, no dia do crime, que Eleneuza estava namorando outro homem. “Isto tudo demonstra que ele era completamente descontrolado quando se tratava do relacionamento dos dois. E isso pode influenciar em desfavor dele no processo de julgamento”, afirmou.
Eleneuza foi morta na noite de segunda-feira (12). Câmeras de segurança do posto de combustíveis flagraram o momento em que o suspeito se aproximou do veículo e a atacou a vítima. Ela estava acompanhada do atual namorado, que escapou ileso (veja acima).
Nas imagens é possível ver que o suspeito chegou em uma motocicleta e abordou  Eleneuza pela porta do motorista. Em seguida, o atual namorado da mulher saiu pela porta do passageiro e correu. Então, o homem deu a volta no veículo e continuou a atacar a ex-companheira pelo outro lado. Ele fugiu em seguida.
A vítima chegou a ser socorrida, mas já chegou ao hospital sem vida.
Segundo a polícia, Eleneuza e Adriano foram casados por seis anos e têm uma filha. Eles estavam separados desde o ano passado, mas o homem não aceitava o término do relacionamento.
De lá para cá, ela registrou três queixas contra o suspeito por ameaça e lesão corporal. Em outubro deste ano, Adriano chegou a ser preso por descumprir uma medida protetiva e se aproximar da ex-mulher, mas foi solto dias depois.
Ele foi preso ao se apresentar à Delegacia da Mulher de Valparaíso de Goiás. Principal suspeito do crime, ele já tinha um mandado de prisão provisória em desfavor dele. No entanto, Adriano não confessou o crime.
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