terça-feira, 29 de agosto de 2017

Deputados e líderes começam a abandonar o PSB de Lúcia Vânia. Querem ficar na base

“Debandada”. É a palavra que mais se ouve quando o nome da presidente do PSB, Lúcia Vânia, é mencionado. Avaliando que a senadora po­de romper com a base aliada, no momento em que o governo de Mar­coni Perillo (PSDB) começa a fazer as pazes com a popularidade e agrada a maioria dos prefeitos, tanto da situação quanto das oposições, alguns políticos começam a abandoná-la.
O vice-prefeito de Itumbiara, Gugu Nader, vai se filiar ao PTB do deputado Jovair Arantes em setembro. “Não aceito qualquer rompimento com a base do governador Marconi”, afirma o pré-candidato a deputado estadual.
O deputado estadual Marlúcio Pe­reira disse “adeus” ao PSB e voltou ao PTB. Sua tese: o PTB voltou a ser um partido-player, ao recompor-se com Marconi Perillo. Longe da base aliada, acredita, não há salvação.
O deputado estadual Lissauer Vieira disse a um deputado que, se Lúcia Vânia romper com a base aliada, não terá seu apoio. O mesmo ocorre com o deputado estadual Diego Sorgatto.
Para piorar a situação, o prefeito de Cristalina, Daniel do Sindicato, única ponte do PSB no Entorno de Brasília, entre a base aliada e o PSB, ficará com a primeira, no caso de rompimento. O empresário Van­derlan Cardoso também tende permanecer ao lado de Marconi Perillo e do pré-candidato a governador pelo PSDB, José Eliton.

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