Após um ano de investigação de uma possível fraude em um concurso público em Palminópolis e uma ilegalidade também no certame que definiu a empresa que realizou o concurso, agentes da Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Administração Pública (Decarp) executaram ontem a condução coercitiva de sete servidores públicos do município, localizado a 113 quilômetros de Goiânia; e de um servidor de Trindade, na região metropolitana de Goiânia.
Um dos conduzidos acabou preso por posse ilegal de arma e, pelo mesmo motivo, um homem que não tinha relação com as fraudes também foi detido. Com eles, os policiais apreenderam sete armas, entre revólveres, espingardas e uma garrucha, além de documentos e dois computadores.
Entre os conduzidos, cujos nomes não foram divulgados, alguns são suspeitos de fazer parte da ilegalidade no certame que escolheu a empresa que executou o concursos; outros foram conduzidos por suspeita de fraudar o concurso público, realizado para o preenchimento de vagas de profissionais de nível médio e superior.
Tornozeleiras
Todos os conduzidos foram liberados, mas usando tornozeleiras eletrônicas com as quais devem permanecer durante 90 dias. Já os presos por posse ilegal de arma foram liberados sob o pagamento de fiança.
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